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Encontro aconteceu na Sala do Conselho Universitário; o presidente Marco Zago acredita que com a pandemia controlada é possível planejar reuniões presenciais com maior frequência 

Ao lado de pró-reitores, diretores de unidades, institutos e faculdades e de pesquisadores, o reitor da Unicamp, Antonio José de Almeida Meirelles, recebeu nesta segunda-feira (17) o presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago, e o diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da entidade, Carlos Américo Pacheco. Este foi o segundo encontro entre a cúpula da Fundação e pesquisadores da Unicamp neste semestre, em que se apresentaram propostas de parcerias e investimentos.

O anterior ocorreu em agosto, como resultado de uma nova etapa de diálogos que a Fapesp vem realizando junto à comunidade acadêmica. Segundo Marco Antonio Zago, com a pandemia controlada, é possível planejar reuniões presenciais com maior frequência. De acordo com ele, esse tipo de visita está sendo feita com pesquisadores e com a direção das demais universidades públicas.

Zago estimulou os pesquisadores a submeterem projetos à apreciação da Fapesp, que tem interesse em financiá-los. Ele lembrou que o número de pesquisadores atuando no ensino superior no estado de São Paulo chega a 21 mil profissionais e que o sistema paulista de ciência e tecnologia investiu, em 2019, um total de R$ 24,8 bilhões em financiamento de linhas de pesquisa.

Segundo o presidente, o número de projetos submetidos à Fapesp tem diminuído nos últimos anos. Ele avalia que isso tenha relação com a pandemia do coronavírus.

Recursos adicionais

O presidente da Fapesp garantiu que pretende mobilizar recursos adicionais para a pesquisa, mas lembrou que a comunidade acadêmica tem sido cada vez mais cobrada a apresentar os impactos das pesquisas realizadas.

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Durante a reunião foi anunciado que o sistema paulista de ciência e tecnologia investiu, em 2019, um total de R$ 24,8 bilhões em financiamento de linhas de pesquisa

Por conta disso, pediu aos pesquisadores que estabeleçam missões para o futuro, ao desenvolverem pesquisas que atendam aos grandes problemas da sociedade. Lembrou, ainda, que isso poderia ser feito em parcerias com empresas, e não apenas pela universidade. 

Em agosto, o diretor científico da Fapesp, Luiz Eugênio Mello, lembrou que o objetivo da visita era, de um lado, falar sobre as ações que a Fapesp vem realizando e buscar que tenham mais efetividade. Por outro lado, pretendiam ouvir ideias, sugestões, oportunidades de aperfeiçoamento e de criação de novos instrumentos.


Originalmente publica no Portal da Unicamp

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